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Décadas

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ANOS 1940 – NASCE A FÁBRICA DE MOTORES DE LINNAVUORI

A segunda fábrica de motores aeronáuticos da Finlândia foi construída em Linnavuori, um vilarejo localizado em Siuro Nokia, em 1942.  A principal missão da fábrica era operar como um local central para o conserto de motores de aeronaves.

Como a Europa estava ameaçada pela eclosão da guerra, o departamento de motores da State Airplane Factory, localizada na cidade de Tampere, foi realocado para Kokkola, no oeste da Finlândia. A dificuldade pela distância criou a necessidade de fundar uma nova fábrica de motores aeronáuticos. A pré-histórica Linnavuori (montanha do castelo), localizada próxima à vila de Siuro em Nokia, foi selecionada. A montanha oferecia boas oportunidades para cavernas subterrâneas, havia uma ferrovia nos arredores e seria fácil conseguir eletricidade. A construção começou em novembro de 1942.

A produção foi iniciada em instalações parcialmente inacabadas em março de 1944. O primeiro produto foi a montagem de 30 fuselagens para o caça VL Myrsky II (Storm), que foi logo seguido pelo recondicionamento das hélices do avião e, no final do verão, a fundição de rolamentos começou a operar. A operação inicialmente prevista, recondicionamento de motores dos aviões, só pôde ser iniciada após a guerra em 1947.

Após o fim da Segunda Guerra Mundial, a fábrica foi totalmente transferida para a produção de reparações de guerra. Como os motores estavam mais próximos, a produção de quase todos os motores diesel, bem como compressores de ar, foi selecionada para Linnavuori. Os cronogramas de entrega extremamente apertados não possibilitavam que houvesse tempo para fabricação própria, por isso, o licenciamento era visto como a única alternativa. Felizmente, eles poderiam ser adquiridos na Suécia. No total, 60 unidades de motores a óleo cru June-Munktell foram fabricadas para escunas construídas para reparações de guerra. Com licença da Skandiaverken foram fabricados motores diesel para locomotivas e compressores de ar da Atlas Diesel. Apenas esses compressores permaneceram em produção até a década de 1960.

A produção de motores diesel com fabricação e design próprios foi iniciada em 1946, quando foram criadas pequenas séries de motores do tipo 440 e 648, principalmente para aplicações de propulsão e geração de energia. Parte deles foram entregues para reparações de guerra e depois continuaram a ser vendidos para a União Soviética pelos Estaleiros Valmet. Em 1947, também foi iniciada a produção de motores otto 4 cilindros, com a intenção de servir ao primeiro trator Valmet, movido a gasolina ou petróleo.

ANOS 50 – INÍCIO DA GERAÇÃO DE ENERGIA PARA MÁQUINAS AGRÍCOLAS

A dourada década de 1950 trouxe consigo a produção em série de motores a gasolina para o trator Valmet 15. Iniciou-se o desenvolvimento de um motor diesel de três cilindros para tratores. Foi considerado um sucesso inovador.

A produção em série do motor a gasolina para trator modelo Valmet 15, “Tensionador de Arame Farpado”, classificado como 15 bhp foi iniciada em 1951 e, posteriormente, a potência foi aumentada para 20 cv. Este foi o início da produção de fontes de energia em Linnavuori para equipamentos agrícolas que continuariam a se desenvolver até o próximo milênio e além.

No início da década de 1950, também foi iniciado o desenvolvimento de pequenos motores diesel de três cilindros com foco em tratores agrícolas, cuja produção começou em 1957. A construção teve um impacto direto. Os engenheiros de Linnavuori conseguiram prever tão bem as demandas futuras que não foi necessário mudar o conceito básico ao longo das próximas décadas. O motor era equipado com camisas de cilindro úmidas, injeção direta e cabeçote de fluxo cruzado. Cerca de 50 anos depois, outro fabricante de motores lançou um motor com características semelhantes ao pioneiro mundial.

ANOS 60 – MAIS POTÊNCIA, POR FAVOR!

Os tratores ficam maiores e um motor mais potente de quatro cilindros é colocado em produção. A produção de motores para navios e barcos também mantém os trabalhadores da fábrica ocupados.

A demanda por maior potência dos tratores continuou aumentando e, assim, foi desenvolvido um motor diesel de quatro cilindros. O novo motor foi lançado 1963 para o novo e grande trator Valmet. Mais adiante, em 1969, a Valmet lança o primeiro trator agrícola do mundo movido a motor diesel turboalimentado fabricado pela própria Valmet. Esse motor foi então desenvolvido também para outras aplicações, como máquinas florestais Valmet e caminhões Sisu.

Com licença da Burmeister & Wain, no início dos anos 1980, foram fabricados motores auxiliares maiores para o Valmet Shipyard.

Nos anos 1950 e 60 também foram fabricados cerca de 15.000 motores Vire monocilíndricos. Estes foram utilizados principalmente em pequenos barcos de pesca, mas também como motores auxiliares em veleiros.

ANOS 70 – EM DESTAQUE

Uma série de motores destinada a uso mais extensivo é desenvolvida na Finlândia. Um motor equipado com suporte Comprex recebe atenção especial.  Um veículo de transporte tripulado chamado Pasi (equipado com motor Valmet com turbo intercooler) ganha destaque internacional – tornando-se o favorito das tropas da ONU nos países nórdicos.

O ano de 1974 testemunha o nascimento do 50.000º motor. O início da década de 1970 é palco para o desenvolvimento de uma nova linha de motores voltada também para outras aplicações importantes, não apenas para os tratores Valmet ou outros produtos da “família”.

Em meados da década de 1970, foi inaugurada uma nova montadora de motores, enquanto o primeiro membro da nova família de motores, o motor turbo de seis cilindros e 6,6 litros, viu a luz do dia. No final da década também foram lançados modelos de três e quatro cilindros. Entre eles também estava o motor de quatro cilindros com tecnologia especial de carregamento por onda de pressão da BBC na Suíça. Este motor chegou a ser chamado de “a mãe dos motores de alto torque” com torque de até 424 Nm e aumento de torque de 27%, números nunca antes vistos em tratores. Assim, este motor, o primeiro no mundo com carregador Swiss Comprex de produção em série, desencadeou um debate em torno do tópico no mundo dos motores.

Desde o início da década de 1970, as colheitadeiras Sampo-Rosenlew eram equipadas por motores Valmet. A partir de 1974, o fabricante dinamarquês de colheitadeiras Dronningborg passou a ser cliente da Valmet, tornando-se mais tarde uma referência em motores de 6 cilindros de alta potência.

Ambos os motores diesel Valmet de 4 e 6 cilindros passaram a ser produzidos para caminhões, ônibus e bibliotecas móveis Sisu até o início dos anos 1990. A reputação internacional foi conquistada pelo PASI, veículo blindado, também fabricado pela Sisu, equipado com motor Valmet 612 com turbo intercooler. O PASI era especialmente popular entre as tropas nórdicas da ONU devido à sua segurança.

A Sisu não foi a única fabricante de veículos rodoviários a usar motores Valmet. Motores de 4 e 6 cilindros também foram instalados pelo importador de caminhões e ônibus Fargo e Dodge, a maioria desses veículos foi vendida para os correios da Finlândia. Vários motores de 4 cilindros também foram instalados pelo mesmo importador em utilitários Jeep.

As máquinas florestais Valmet eram naturalmente usuárias do motor Valmet, mas outros fabricantes finlandeses de máquinas off-road (fora de estrada) também se tornariam clientes, como as escavadeiras ARA, Lokomo e Lannen. Outras aplicações fora de estrada incluíam as motoniveladoras e os guindastes móveis Lokomo, as empilhadeiras Valmet e as straddle carriers, que gradualmente conquistaram portos de contêineres em todo o mundo e rapidamente acumularam milhares de horas e experiência, contribuindo também para o desenvolvimento de motores.

A fábrica de motores também fabricava grupos geradores movidos a diesel, que geralmente eram projetos feitos sob medida e vendidos principalmente para clientes domésticos. Em 1992, a série de grupos geradores tipo V com economia de espaço foi patenteada e os geradores vendidos para o Bundespost alemão em números significativos.

Uma aplicação típica desde o início da operação tem sido a propulsão marítima, vendida para todos os mares do mundo. Também foram entregues pacotes de energia para bombas de irrigação, por exemplo, para a Arábia Saudita e o Iêmen.

ANOS 80 – VANTAGEM TECNOLÓGICA COMPETITIVA

Novas técnicas de combustível e sobrealimentação e desenvolvimento inovador em motores trouxeram conquistas, que são marcas registradas dos motores produzidos pela AGCO até hoje.

Quando a Valmet adquiriu as operações de tratores Volvo em 1979, o comércio de componentes com a Volvo BM era uma questão importante na mesa de negociações. Os motores Valmet de 3 e 4 cilindros foram selecionados para alimentar a nova linha de modelos de tratores. Para isso, a linha de motores, que tinha apenas alguns anos, foi aprimorada, surgindo a família de motores modulares de segunda geração. A diferença mais significativa em relação à linha antiga era que o motor se tornaria parte do chassi de suporte de carga do trator. Esta característica foi mantida e aprimorada, tornando-se um recurso de todas as famílias de tratores AGCO. E vem sendo adotado também por alguns concorrentes em seus produtos. Com novas tecnologias de alimentação e turbocompressão, foram obtidas excelentes características de torqu, o que se tornou a marca registrada dos motores Valmet / SisuDiesel / AGCO Power ao longo dos anos.

As grandes colheitadeiras e caminhões exigiam cada vez mais potência. Por essa razão, a empresa começou a desenvolver um robusto motor de 7,4 litros e 6 cilindros no início dos anos 80. O motor seria lançado 1985. Durante o desenvolvimento deste motor, uma grande inovação foi feita: a camisa úmida recebeu suporte também durante o curso médio do cilindro. Esta foi uma solução tecnológica exclusiva para um motor destas dimensões. A configuração tem muitos recursos não vistos em muitos motores da concorrência até hoje. O efeito de enrijecimento elimina a corrosão por cavitação criada pela vibração típica das camisas úmidas do cilindro. O suporte também garante que o revestimento permaneça redondo, resultando na redução do consumo de óleo e, consequentemente, na redução da emissão de particulados. Respectivamente, o refrigerante circula de forma mais eficaz em torno da parte superior do cilindro, exatamente onde a carga de calor está no pico.

ANOS 90 – ÉPOCA DE GRANDES DECISÕES E MUDANÇAS

Na década de 1990, muitas decisões importantes, com efeitos de longo prazo, foram tomadas em Linnavuori. Além disso, a fábrica passou a produzir grandes motores de seis cilindros. Começava a especialização em motores off-road.

Várias decisões e mudanças significativas e de longo alcance foram feitas em Linnavuori durante a década de 1990. Em 1986, a Valmet fez um acordo de cooperação com a austríaca Steyr-Daimler-Puch AG. Um dos objetivos era desenvolver conjuntamente uma nova geração de motores diesel e compartilhar o projeto entre as fábricas de Nokia e Steyr. Devido a conflitos financeiros e tecnológicos, a cooperação chegou ao fim e, finalmente, a Steyr descontinuou sua própria fabricação de motores, enquanto a Valmet decidiu finalizar o projeto e iniciar a produção em série.

A nova linha de motores foi lançada em tempo recorde e estrategicamente para a nova geração de modelos de tratores Valmet no final de 1991. Desde o início do projeto, os próximos requisitos de emissão e redução de emissão de ruído foram levados em consideração. Também ficou claro que os motores foram dimensionados para turboalimentação e arrefecimento do ar de admissão.

A Steyr Landmaschinentechnik tornou-se cliente dos motores Valmet em 1993, quando estava desenvolvendo sua própria linha de tratores de grande porte. Com isso, a Steyr voltou à estaca zero conforme elaborado em 1986, o usuário de motores Valmet. No final da década de 1990, a colaboração trouxe ao mercado o primeiro motor SisuDiesel controlado eletronicamente, com transmissão CVT contínua desenvolvida pela Steyr.

A Valmet do Brasil foi fundada em 1960 e os tratores passaram a ser fabricados localmente em 1962. Naquela época, o motor tinha que ser de marca local e a Valmet escolheu a MWM como sua parceira. A primeira entrega de 50 motores Complete Build Up (CBU) 420 DS foi feita para os modelos Valmet 985S em 1993.

Os seis grandes

A Massey Ferguson recebeu um feedback tão bom dos motores diesel Valmet de 6 cilindros em seus tratores e colheitadeiras fabricados por Dronningborg que, em 1995, decidiu ampliar a linha de tratores com motores Valmet de até 200 cv. O trator com classificação mais alta viria com o novo motor de 7,4 litros de curso longo, enquanto o menor continuaria com um motor turbo de 6,6 litros.

Como a robustez dos motores 612 poderia se beneficiar no futuro, foi contemplada na Nokia? Assim, foi decidido que seria criado o motor diesel Valmet mais potente de todos os tempos: 6 cilindros, 8,4 litros, potencial para mais de 330 cv, até 400 cv em colheitadeiras. O motor foi apresentado ao público na feira agrícola Agritechnica em Hannover, Alemanha, em novembro de 1995. Nesse mesmo ano, a Valmet diesel tinha uma participação de mercado de 13% em colheitadeiras na Europa, sendo os principais clientes a Dronningborg Industries e Sampo-Rosenlew.

Especializada em aplicações off-road

No início da década de 1990, ponderou-se se um fabricante de motores com apenas 12.000 volumes de produção anual de motores poderia sobreviver no mercado, quando concorrentes na mesma categoria de potência fabricavam mais de 100.000 motores anualmente. A experiência de muitos anos na indústria provou que as mesmas propriedades do motor não funcionavam adequadamente em caminhões em rodovias e em tratores no campo, ou em máquinas florestais na floresta. Além disso, os próximos requisitos de emissão para veículos rodoviários seriam diferentes daqueles para máquinas fora de estrada. Também percebeu-se que os recursos não seriam suficientes para o desenvolvimento de ambos. Também havia fortes dúvidas se seriam encontrados clientes suficientes para uma operação lucrativa. A conclusão foi que a fábrica se especializaria em motores para aplicações off-road.

Essa definição de política elevou a posição dos motores como algo separado dos produtos de massa e a empresa começou claramente a se concentrar no desenvolvimento de aplicativos orientados ao cliente. A flexibilidade foi ajustada para atender às demandas dos clientes com o princípio: “diga-nos que tipo de motor você precisa e nós faremos um que atenda as suas necessidades”. O motor também foi customizado com o nome da montadora no decalque lateral do motor.

Reestruturação da unidade de Linnavuori

Na década de 1990, a Valmet Works, baseada em Linnavuori, tinha várias linhas de produtos, sendo os motores diesel a maior linha. A fábrica tornou-se o principal projetista e fabricante de máquinas-ferramentas especiais e sistemas flexíveis de manufatura (FMS) nos países nórdicos. Como parte da herança do plano de negócios original, estavam as operações de túneis subterrâneos para montagem e manutenção de motores dos jatos da Força Aérea Finlandesa. Junto com os motores, a fabricação de grupos geradores de energia vinha sendo desenvolvida desde a década de 1950.

Quando as mudanças estruturais foram iniciadas na Valmet Corporation no início dos anos 90, três unidades independentes se formaram em Linnavuori: Valmet Diesel, incluindo engrenagens e geração de energia, Valmet Factory Automation e Valmet Aviation.

Depois que a operação de aquisição entre a Valmet Co. e a Sisu foi concluída em 1994, a Valmet Diesel e a Factory Automation passaram a fazer parte da nova Sisu e a Aviation mudou-se para a Patria Finavitec. Como o conceito de negócio da Sisu era baseado em veículos e maquinários movidos sobre rodas de borracha, a Automation foi vendida para a Mercantile Co. no final de 1995. A Valmet Diesel passou então a se chamar SisuDiesel e, um pouco mais tarde, a marca de motores foi renomeada SisuDiesel. O ano de 1994 foi o primeiro na história da empresa a ultrapassar 10.000 em volume de produção anual.

A SisuDiesel tornou-se a maior fabricante de rodas dentadas dos países nórdicos, além da fabricação própria de motores, sendo as fábricas de tratores o seu maior cliente. Uma base sólida possibilitou o acordo com a Canadian Bombardier Corp. para o fornecimento de transmissões Syncro para as fábricas de scooters de neve. As scooters para neve eram um “hobby” óbvio para a fábrica de Linnavuori, que acabou por desenvolver um veículo todo-o-terreno já no início dos anos 1970. A Sampo-Rosenlew também era cliente de transmissões completas.

As entregas para outras unidades fabris com a Sisu Corp. aumentaram rapidamente em meados da década de 1990. A Sisu Logging, hoje conhecida como Komatsu Forest, desenvolvedora e fabricante líder de maquinário florestal com raízes nos tratores Valmet, utiliza os próprios motores SisuDiesel. A experiência dos usuários do Sisu Terminal Systems comprovou que com motores próprios os equipamentos de transporte de materiais tinham vida útil maior do que com motores de marcas concorrentes.

A titularidade mudou novamente em 1997, quando a Partek adquiriu a maioria das ações da Sisu Corp. do governo. Essa mudança trouxe um aumento considerável de recursos para o desenvolvimento e a produção de motores. Os motores passaram a ser entregues também para as unidades fabris da Partek Forest em Wisconsin, EUA, e para o Canadá.

ANOS 2000 – DIGITALIZAÇÃO INTENSIFICA A PRODUÇÃO

No ano 2000, mais de 20.000 motores foram produzidos em Linnavuori pela primeira vez. Após a virada do milênio, um sistema de controle eletrônico foi introduzido em um número cada vez maior de motores e soluções para clientes.

O início do novo milênio aumentou ainda mais a agilidade na pesquisa e desenvolvimento de motores. O sistema de controle eletrônico foi implementado em vários tipos de motores e aplicações de clientes. A cooperação com os clientes tornou-se cada vez mais intensa diante da pressão por requisitos de emissão mais rigorosos.

O ano 2000 foi mais um marco para a fábrica; mais de 20.000 motores fabricados em Linnavuori.

Em 2002, uma nova mudança de propriedade: A Kone Corporation adquiriu a totalidade do capital social da Partek, o que não durou muito. Já em agosto de 2003, os colaboradores foram informados que a Kone havia feito um acordo preliminar com a AGCO Corp., empresa com sede na Geórgia, EUA, para a venda da fábrica de motores. No início de 2004, as autoridades de concorrência nos EUA e na Europa aprovaram a aquisição.

O desenvolvimento tecnológico continuou a passos largos. Foi lançado o sistema de injeção de combustível com tecnologia common rail, comandado pelo sistema de controle SisuTronic, agora já na terceira geração. Sob o comando da AGCO, as entregas começaram também para as unidades no Kansas e em Minnesota, EUA. Devido à crescente demanda por desempenho, em 2007 foi lançada uma configuração de motor bastante singular nesta categoria de potência: motor em linha com 7 cilindros.

Quando o motor foi lançado em Linnavuori, foi revelado o novo nome da empresa: AGCO Sisu Power com a ideia de aproximar a fábrica de motores da imagem corporativa. A AGCO significou investimentos significativos em pesquisa e desenvolvimento, sistemas de produção, bem como em instalações, e a empresa tornou-se uma parte orgânica de uma corporação que atua globalmente.

Em 2008, mais um marco: mais de 30.000 motores produzidos anualmente em Linnavuori e com as operações brasileiras somando um total de quase 45.000 unidades.

O novo nome e a produção internacional apontam para um futuro brilhante e cheio de crescimento.

As operações de 2012 foram integradas ainda mais aos principais negócios da AGCO, abreviando o nome da empresa para AGCO Power Inc.

A terceira fábrica de motores AGCO Power foi inaugurada em 2012 ao lado da fábrica de tratores AGCO em Changzhou, na China, em instalações alugadas. Ao mesmo tempo, a AGCO Corp fez um dos maiores investimentos de todos os tempos ao construir sua própria fábrica na mesma cidade. A produção de motores mudou-se para esta instalação, no início de 2015, para a fabricação de aproximadamente 10.000 motores diesel de três e quatro cilindros desenvolvidos para uma nova família global de tratores da AGCO.

Uma montadora de motores foi inaugurada em 2015 na Argentina. A capacidade produtiva é voltada à produção de motores para tratores e colheitadeiras do mercado local, aprox. 2.000 unidades anualmente.

 

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